Nascida em Tel Aviv, a família de Leah deixou Marrocos alguns anos após a independência de Israel. Os judeus marroquinos são uma das maiores comunidades de imigrantes em Israel. Ela tinha uma família judaica muito tradicional. Muito cedo ela já estava divorciada com dois filhos. Ela teve que cuidar deles sozinha. Além disso, Leah era fumante e estava lidando com uma tosse sem fim, além de um buraco no pulmão.

Leah passou a frequentar reuniões de uma congregação em Tel Aviv e recebeu muito amor dos membros. Ela viu que seus novos amigos tinham fé e valores que a fizeram rever o significado da vida. Além disso, os ensinamentos sobre o pecado, o perdão de tais pecados, o amor de Deus, o arrependimento e a liberdade, fizeram com que Leah levantasse questionamentos.

Miriam foi uma grande ajuda para Leah, pois passaram a se ver várias vezes por semana. Ela ensinou-lhe sobre o Senhor das Escrituras e assistiu filmes sobre Yeshua com ela. Finalmente, tudo foi melhorando para Leah, e Miriam orou com ela para entregar sua vida.

“Fiquei muito animado para ouvir o testemunho de Leah. Esta é uma mulher jodia que veio de uma base sefardita (judeus que vêm de países árabes como o Iraque e o Iêmen), que se renderam a Yeshua. Isso deu muita esperança para minha própria família. Há uma barreira entre os grupos étnicos sefarditas. Eles foram exilados para países muçulmanos da Espanha no século XV”, disse um dos membros da igreja.

“Quando uma mulher de 60 anos, como Leah, rende sua vida a Yeshua, parece que minha própria mãe se está rendendo também. O testemunho de Miriam deu esperança a muitas pessoas que oravam constantemente por suas famílias. O tipo de esperança que diz que até pessoas mais velhas dos grupos sefarditas judeus são capazes de aceitar o Evangelho e entregar suas vidas a Yeshua”, ressaltou.

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