Como cristãos, todos sabemos que a oração é um recurso em momentos de dificuldade, mas novas pesquisas sugerem que quanto de conforto é depende de nossa percepção de Deus.

O estudo da Universidade de Baylor descobriu que a oração não necessariamente aliviar a ansiedade e que um fator crucial era a relação das pessoas com Deus. 

Aqueles que tinham um sentido de Deus como amoroso e protetor eram muito mais propensos a sentir que a oração aliviado sentimentos relacionados à ansiedade, como medo ou temor.

Em contraste, aqueles com anexos “esquiva ou inseguros” a Deus eram mais propensos a considerar a oração como “uma tentativa frustrada de cultivar e manter um relacionamento íntimo com Deus”, disse o pesquisador Matt Bradshaw doutorado.

Estes indivíduos orar, mas “não necessariamente acredito que Deus vai estar lá quando precisamos dele”, explicou. 

O resultado de orar por essas pessoas podem, então, ser de fato os níveis mais elevados de ansiedade ao invés de diminuir.

“Rejeitados, experiências sem resposta, ou de outra forma mal sucedidas de oração pode ser perturbador e debilitante – e pode, portanto, levar a sintomas mais frequentes e graves de distúrbios relacionados com a ansiedade”, disse Bradshaw. 

O estudo, publicado na revista Sociologia da Religião, foi realizado para examinar os sintomas psiquiátricos de pessoas que acreditam em Deus, para adicionar ao actual corpo de pesquisa que tem sido feito em áreas como a satisfação com a vida e depressão. 

“Para muitas pessoas, Deus é uma grande fonte de conforto e força que faz o mundo parecer menos ameaçador e perigoso. Através da oração, as pessoas procuram desenvolver uma relação íntima com Deus”, disse Bradshaw.

“Aqueles que atingir esse objetivo, e acredito que Deus vai estar lá para proteger e apoiar durante os tempos de necessidade, desenvolver um apego seguro para Deus.”

Fonte: http://goo.gl/pQ3gHr

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