Cristãos afirmam que o Estado Islâmico cometeu “crimes contra a humanidade”, contra eles e outras minorias do Iraque, como os yazidis, e pedem ajuda internacional

“Perdi minha loja, tudo o que eu tinha na vida”, disse o cristão Abu Suleiman, de 60 anos, de Mosul. “Como vou viver depois disso? Todos os nossos direitos humanos foram violados. Agora, eu ouvi que um militante do Afeganistão está vivendo na casa da minha família. Isto é inaceitável para nós”, diz ele, balançando a cabeça.

Os sete membros da família Suleiman fugiram para a área de controle curdo no norte do Iraque e dormiram sob árvores antes de chegarem à Jordânia.

“Nós só sobrevivemos porque fugimos da cidade no início da manhã. Outros cristãos tiveram seus carros, ouro, dinheiro e até mesmo fraldas roubadas por militantes do Estado Islâmico.”

A maioria está, agora, sem dinheiro, após ter fugido apenas com as roupas do corpo, e depende da generosidade dos outros. Os iraquianos vieram à convite do rei jordaniano Abdullah 2º, com apoio da agência de ajuda humanitária Cáritas. O último grupo chegou na semana passada.

Fonte: http://goo.gl/oVwBXz

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