Como o Estado Islâmico se encaixa no cenário da Igreja Perseguida? Entenda…

O regime do grupo Estado Islâmico (EI) é a mais forte expressão de extremismo islâmico, que é a “máquina” mais global de perseguição. Todas as pessoas sob esse regime estão sujeitas à aplicação absoluta da lei islâmica, a sharia. Isso é feito pelo uso excessivo da força, a qual os adeptos acreditam ser sancionada pelo Alcorão.

A evolução do padrão de perseguição conduzida pelo EI tem sido típica do extremismo islâmico, embora tenha se desenvolvido muito rápido. Os níveis de pressão e violência extremamente altos sobre os cristãos (e outros não muçulmanos) caracterizam esse tipo de ação.

Uma vez que o EI tenha se estabelecido, a violência deveria, teoricamente, cair, pois os cristãos terão sido mortos, ou terão fugido, ou terão se enquadrado a um duro contrato dhimmi, pelo qual eles pagam uma “taxa de proteção” e são tratados como cidadãos de segunda classe.

O contrato é uma parte integral da lei sharia que data dos tempos medievais e requer que os não muçulmanos, nesse caso, os cristãos, paguem uma taxa de proteção que somente lhes permite se reunir para cultuar nas igrejas.

Sob o contrato dhimmi, não são permitidas expressões públicas da fé cristã. Essas proibições incluem: casamento e funeral cristãos; toques de sino de igreja; oração em público e leitura das Escrituras em voz alta para que os muçulmanos ouçam; símbolos cristãos como cruzes não podem ser expostos abertamente; igrejas e mosteiros não podem ser reparados ou restaurados, independentemente se os danos foram colaterais ou intencionais; e aos cristãos não é permitido fazer comentários considerados ofensivos sobre muçulmanos ou sobre o islã. O contrato dhimmi também impõe um código de vestimenta islâmico, como o uso do véu pelas mulheres e regulações comerciais e alimentares.

Nesse modelo de governo, os muçulmanos que se converterem ao cristianismo, sem dúvida, serão mortos.

Mesmo diante de todas essas circunstâncias, saiba que a sua oração pode transformar essa realidade.

Fonte: http://goo.gl/4zfoji

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