Bangladesh ocupa o quadragésimo oitavo lugar na lista da Classificação da Perseguição Religiosa (2014) que classifica anualmente os 50 países mais difíceis para os cristãos praticarem sua fé livremente. A Portas Abertas está junto desses irmãos ensinando-os a amar e perdoar os seus perseguidores a fim de que conheçam a Jesus por meio do seu testemunho.

Em dois de novembro, um membro sênior do principal partido islâmico de Bangladesh, Jamaat-e-Islami, foi condenado à morte por crimes de guerra cometidos em 1971. A sentença de morte de Mir Ali Quasem, 62 anos, é o mais recente veredito de uma série de processos contra os líderes do grupo, acusados de atrocidades.

Os vereditos desencadearam protestos em Bangladesh e uma defensora dos direitos humanos na região, que pediu para permanecer anônima por razões de segurança, disse à WWM que ela acredita que o recente incidente na Lalmonirhat esteja ligado à sentença de morte de membros do Jamaat-e-Islami. Ela afirmou ainda que o ataque pode ter acontecido em retaliação aos vereditos.

Em fevereiro, outra igreja que pertence à mesma denominação, em Lalmonirhat, foi seriamente danificada e vandalizada, de acordo com a fonte de notícias on-line de Bangladesh The Daily Star.

Colaboradores da Portas Abertas no país testemunham que “imãs e muçulmanos influentes locais são os que mais perseguem os cristãos, especialmente os que abandonam a fé islâmica”.

A Portas Abertas é um ministério internacional sem fins lucrativos que trabalha há 59 anos para apoiar, fortalecer e ensinar os cristãos perseguidos a amar e perdoar os seus perseguidores a fim de que conheçam a Jesus por meio do seu testemunho.

Fonte: http://goo.gl/FGlpWS

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