Sem compreender a Graça Divina, a justiça própria torna-se implacável.

Judas, cheio de culpa no coração pela traição que levou à cruz o Senhor, vasculhou sua alma em busca de algo que pudesse redimí-lo e… Não encontrou! Pedro fez o mesmo!

O primeiro, todavia, deparou-se com a morte em suicídio tenebroso. Já Simão, o pescador, deparou-se com a vida e a restauração.

O que houve? O que os distinguiu? Simples! Judas pensava ter que conseguir – sem alternativas – alforriar-se. Sua justiça própria lhe era implacável! Alimentada pelo seu orgulho e autoengano perverso, ela lhe oprimia sugando-lhe todas as possibilidades de cura, restauração e perdão.

Pedro, a pedra-pedrisco, descobriu logo – apesar de sua miúdes – que nele não havia alternativas mesmo. Na verdade, em nenhum de nós há!

Então ele foi e confessou, confessou a Deus, confessou aos apóstolos (daí sabermos da história, que se passou na particularidade) apelando a uma justiça que não era dele, era dele! E aí, houve vida, houve paz, houve ressurreição em renovo verdadeiro, transformador e abençoador.

Pense nisso e nada de justiça própria. Ela, no final das contas é injusta e gera morte!

Fonte: http://goo.gl/hNcjiN

 

Deixe seu Comentário

All fields marked with an asterisk (*) are required