Computadores “vestíveis” estão sendo desenvolvidos sob o argumento de facilitar a vida. Entenda melhor essa história

Uma série de computadores “vestíveis” está sendo desenvolvida por algumas empresas e entidades de ensino, como a Universidade do Illinois, nos Estados Unidos. A notícia foi dada recentemente pelo jornal “The New York Times” (NYT). Os aparelhos são apresentados em forma de pequenos selos flexíveis colados diretamente na pele, ou mesmo debaixo dela, e tornariam o usuário um “terminal ambulante” com acesso à internet. Mais do que isso, além de dados sobre o estado de saúde e performance física da pessoa, ela seria localizada via GPS onde quer que estivesse.

E muita gente está vendo isso como normal, algo natural num mundo cada vez mais desenvolvido tecnologicamente, em que bilhões de pessoas estão conectadas 24 horas por dia. Mas será que é mesmo normal?

Você pode escolher

Bem antes do advento dos computadores e da internet, há pouco mais de 2 mil anos, um livro falou dessas tais marcas, na testa ou nas mãos, sem as quais nada poderia ser feito em sociedade. Esse livro se chama Apocalipse, e está dentro de outro, chamado Bíblia. Apocalipse diz que a “marca da besta” seria feita em quem não estivesse exatamente do lado bom da história. Se quase todo livro tem heróis e vilões, em Apocalipse os “marcados” são os servos do vilão. E, conforme a marca, terão o mesmo destino do “patrão”, que é o inferno.

Apocalipse também diz que essas marcas seriam vistas como normais, como algo natural do dia a dia. Exatamente como está acontecendo. Os tais computadores na pele que o NYT mostrou permitiriam, por exemplo, fazer transações bancárias, compras físicas e online, entrar no cinema passando por um simples scanner, em vez de mostrar o ingresso de papel, ou até mesmo marcar o ponto ao chegar ao trabalho sem o auxílio de crachás. Sim, são coisas comuns. Algumas delas até indispensáveis. E justamente aí estaria o perigo: a pessoa achar que não tem escolha e aderir às marcas computadorizadas na pele.

Mas a escolha é dada todos os dias. Pode ser normal para você qualquer uma dessas práticas citadas, prejudiciais ou não. Mas também é normal comprometer toda a sua existência por tão pouco? Vale a pena pensar nisso e tomar uma atitude enquanto há tempo. E esse tempo é agora.

Fonte: http://goo.gl/jhmntn

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