1-Quando o Senhor trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. 2- Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes. 3-Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres. 4-Traze-nos outra vez, ó Senhor, do cativeiro, como as correntes das águas no sul. 5-Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. 6- Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos. (Salmos 126)

Amo este versículo! Neste salmos o Salmista Davi faz um check_up da alma. Observe, ele nos faz olhar para o passado com gratidão pelas bênçãos e livramentos recebidos (verso 1-3) e nos faz olhar para o presente com profundo clamor em virtude de um desejo ardente e urgente pela intervenção divina em determinada situação. (verso 4). E, a expectativa para o futuro é das melhores. Observe, Davi, nos versos 5 e 6 nos alerta que o tempo de semeadura nem sempre é fácil, mas a colheita será abundante. São esforços e renuncias que valem a pena.

O Salmos 126, a meu ver, faz um diagnóstico da nossa vida. Afinal, vivemos em um mundo que gira cada vez mais veloz e, neste ritmo frenético somos alvos de angustias em nossa alma, que nos prendem ao nosso passado, nos impedem de prosseguir no presente e nos apavoram quanto ao futuro. O projeto de DEUS é que semeemos a melhor semente que estiver em nossas mãos hoje!

Deixo para vocês uma mensagem do Dr. Willian Douglas- juiz federal e autor de diversas obras sobre o mundo dos concursos:

“Se a gente soubesse do futuro no passado nosso presente seria bem melhor. Enfim… não sabemos do futuro. Em relação a ele, estamos no passado. Quando chegarmos lá, todas nossas dúvidas sobre se isso ou aquilo virá a ser estarão respondidas e superadas. Mas já será tarde para mudar as rotas do que já se deu, pois o tempo não volta para a gente consertar os equívocos nem para evitar os acidentes. Vou explicar melhor, embora você seja inteligente e não precise disso.

Consideremos o hoje, o nosso presente: se no passado soubéssemos tudo que deu problema, teríamos agido diferente e estaríamos bem melhor, com mais dinheiro, menos dores, menos isso e aquilo. Acontece que isso não faz parte do jogo. O jogo funciona assim: a gente não sabe o que vai acontecer no futuro. O máximo que podemos fazer é semear a semente certa, mas somos alertados que nem sempre as sementes certas dão fruto… e que o imponderável acontece com todos, e as vezes ele nos colhe.

Então… façamos o certo, o melhor e aguardemos. À medida em que o futuro for acontecendo, ele vira presente e aumenta nossa chance de mexer nele, nem que seja para mudar os rumos. Mas… até lá… vamos aproveitar para semear o melhor e ir jogando com as cartas que temos mãos. Aproveite o hoje, carpe diem! Tempus fugit. E quando ele nos fugir das mãos teremos um outro dia, e uma nova série de escolhas. Mas isso é o futuro, e estamos condenados ao doce prazer de sermos obrigados a viver apenas o hoje, pois o hoje é tudo o que nós temos.”

Que possamos incluir na semeadura da nossa vida os princípios bíblicos, certos que ela é a melhor lei e o melhor guia, assim, colheremos os doces frutos das promessas de Deus.

Fonte: http://goo.gl/WWA5Hg

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