O teólogo Marco, de 35 anos, de Curitiba foi chamado para o confinamento após a desistência do bailarino Rogério, 45 anos, que não aguentou a pressão do programa.

Marco é casado e pai de um filho de 10 meses, formado em teologia, leciona catequese e testemunha que encontrou na fé forças para superar um vazio existencial. Antes de se envolver com a religião, Marco era jogador de pôquer, em 2009 foi o campeão brasileiro dessa modalidade e chegou a disputar um torneio mundial as Las Vegas, nos Estados.

“O foco no dinheiro estava ocupando espaço”, disse ele à imprensa. Ao conhecer Karina, sua esposa com quem está casado há três anos, Marco conseguiu tornar o vazio cada vez menor.

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Juntos eles participaram da Jornada Mundial da Juventude, em 2013, no Rio de Janeiro, e puderam ver o Papa Francisco. “Eu estava grávida e nem sabia. Curti a jornada mundial como todo mundo. Dormimos na areia, andamos muito, subia nas costas do Marco para ver o Papa passar. Ele (o filho) já nasceu muito abençoado”, diz Karina.

Meses depois nasceu o primeiro filho do casal que recebeu o nome de Alexandre Iesous Marcon, o nome do meio representa a fé do casal, pois em grego “Iesous” significa Jesus.

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Cada vez mais imerso no mundo do jogo, Marco sentia doer em si um vazio existencial. “O foco no dinheiro estava ocupando espaço”, lembra ele, que buscou refúgio na fé e foi estudar Teologia. Aos 35 anos, Marco hoje se considera feliz e preenchido ao lado de Karina, com quem está casado há três anos.

“Ajudamos a preencher o vazio dele, isso mais com a chegada do Alexandre. Ele é um paizão. Dizia que nunca ia trocar fralda, e hoje ele troca mais do que eu”, relata a esposa que tem outros dois filhos de seu primeiro casamento Marco Aurélio, 6 anos, e Murilo, 3.

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A nova vida tornou o vazio cada vez menor. Da união com Karina, vieram dois enteados, Marco Aurélio, 6 anos, e Murilo, 3, do primeiro casamento dela, e, em 2014, o primeiro filho do casal. No nome do pequeno está registrada a fé dos dois, que se aventuraram na Jornada Mundial da Juventude, em 2013, no Rio de Janeiro, sem desconfiar que Alexandre Iesous Marcon já vivia no útero materno. Marco explica: “Iesous” significa Jesus em grego.

“Quem vai acreditar que um ex-jogador profissional de pôquer é teólogo e dá catequese?”, questiona a esposa que agora enfrentará a saudade do marido.

Fonte: Gospel Prime

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