A decisão foi tomada na tarde desta terça-feira pelos membros do conselho.Eles não atenderam a um pedido da Associação de Juristas Católicos no sentido de que os crucifixos voltassem a ornamentar as salas do Judiciário, como acontecia até fevereiro.

 Foi naquele mês que, pela primeira vez, o Conselho da Magistratura tomou decisão administrativa, no sentido de remover os símbolos religiosos dos espaços onde ocorrem julgamentos. Isso ocorreu em atendimento a um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas e também de outras entidades, que argumentam que a Constituição Brasileira considera o Estado brasileiro laico — portanto, sem religião oficial.

 Na decisão, o conselho considerou que não cabe reformulação a uma decisão anterior de um presidente do TJ-RS, Marcelo Bandeira Pereira, que já optara pela remoção dos crucifixos.

 Fonte: Folha Gospel

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