As evidências da existência de Jesus Cristo há tempos não se resumem à fé, princípios e milagres registrados em vídeo. No entanto, uma nova descoberta arqueológica pode acrescentar dados às informações a respeito do Messias.

Classificada pela imprensa internacional como uma descoberta de grande significativa na área da História da Arte, a revelação do historiador, arqueólogo e artista Ronald Stewart de que encontrou moedas cunhadas à mão numa época entre 33 e 47 D.C. com imagens representativas de Jesus alarmou estudiosos de todo o mundo.

A investigação está em curso, mas os resultados iniciais já são apontados como um grande acréscimo de conhecimento à história da arte, cristianismo e história do oriente.

De acordo com o Christian Telegraph, antes desta descoberta, a mais antiga representação conhecida de Jesus Cristo datava de 235 D.C. , no que é conhecido como “O milagre da cura do paralítico”.

O historiador Stewart tem usado uma tecnologia avançada de scanners microscópicos para examinar os artefatos descobertos.

“Estou animado com este trabalho. Este é exatamente o tipo pesquisa que os cristãos precisam ficar atentos. A análise de imagens 3D de moedas iniciais com possíveis imagens de Jesus é muito intrigante”, comentou o Dr. Tim White, professor adjunta da Universidade Noroeste e pastor sênior da Catedral de Washington.

Inicialmente, Stewart planeja apresentar as moedas em público pela primeira vez em 2014, e fazer algumas exposições nos Estados Unidos.

Fonte: Gospel Mais

(1) Comment

  1. Quem cunhava moedas era o Estado. Como pode um personagem desconhecido tornar-se motivo de estamparia numismática? Não cansam de inventar evidências. Quando iniciei minha pesquisa diletante acerca da origem do cristianismo, eu já tinha uma ideia formada que pode parecer esdrúxula: a perseguição aos judeus. Portanto, nada de Bíblia, teologia e história das religiões. Todos os que haviam explorado esse caminho haviam chegado à conclusão alguma. Contidos num cercadinho intelectual, no máximo, sabiam que o que se pensava saber não era verdade. É isso o que a nossa cultura espera de nós, pois não tolera indiscrições. Como o mundo não havia parado para que o Novo Testamento fosse escrito, o que esse mesmo mundo poderia me contar a respeito dessa curiosidade histórica? Afinal, o que acontecia nos quatro primeiros séculos no mundo greco-romano, entre gregos, romanos e judeus? Ao comentar o livro “Jesus existiu ou não?”, de Bart D. Ehrman, exponho algumas das conclusões as quais cheguei e as quais o meio acadêmico de forma protecionista insiste ignorar.
    http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver

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