O cientista John Rogers e a sua equipe da Universidade do Illinois, nos EUA, desenvolveram uma nova solução para a monitorar a temperatura do corpo humano.

O dispositivo criado é um sensor ultrafino e sensível que funciona como um termômetro  bastante preciso , e por  causa da maneira como é fixado no corpo, já é chamada de “tatuagem  eletrônica”.

A tatuagem  pode  fazer o trabalho de equipamentos bem mais caros e invasivos, como câmeras, além  de serem capazes de detectar variações bruscas ou não durante todo um dia.Foram desenvolvidas duas versões e que funcionam de modos diferentes, mas ambas permitem determinar com precisão a temperatura em vários pontos da pele.

Mas um sensor tão preciso quanto esse não serve apenas para saber se você  está com febre. A termometria precisa da pele pode providenciar dados relevantes  para diagnósticos do sistema cardiovascular, do estado cognitivo e sobre a  presença de tumores no corpo.

A tatuagem eletrônica parece um código de barras com ramificações e é  aplicada na pele usando cola solúvel em água. A versão atual ainda exige energia  externa, mas um sensor totalmente sem fio deve ser criado em breve.

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