O Núcleo Criminal do Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) enviou, nessa quarta-feira (23), à Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), uma representação solicitando que sejam adotadas as medidas cabíveis contra a jornalista Mirella Cunha, acusada de humilhar o entrevistado.

A atitude foi tomada após a repercussão que uma matéria da repórter para a TV Band Bahia teve. Esta semana o vídeo da entrevista em que ela debocha de um preso, veiculada há alguns meses pelo programa “Brasil Urgente”, foi amplamente divulgado e comentado nas mídias sociais.

O MPF-BA considera que há indícios de violação de direitos constitucionais do preso na entrevista feita pela jornalista. No vídeo ela entrevista um rapaz acusado de roubo e estupro e debocha da sua pouca instrução.

A representação também foi encaminhada à Procuradoria-Geral de Justiça do Estado da Bahia; à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília, e à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC).

O MP-BA ainda solicitou à emissora que preserve a fita da entrevista sem edição e a encaminhe ao órgão em até cinco dias.

Segundo o procurador da República Vladimir Aras, a representação encaminhada à PRDC não caracteriza investigação de crime federal. Ela é apenas uma provocação para que o caso seja apurado, os responsáveis punidos e para que sejam adotadas medidas que evitem que o episódio se repita.

O Núcleo Criminal do Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) enviou, nessa quarta-feira (23), à Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), uma representação solicitando que sejam adotadas as medidas cabíveis contra a jornalista Mirella Cunha, acusada de humilhar o entrevistado.

A atitude foi tomada após a repercussão que uma matéria da repórter para a TV Band Bahia teve. Esta semana o vídeo da entrevista em que ela debocha de um preso, veiculada há alguns meses pelo programa “Brasil Urgente”, foi amplamente divulgado e comentado nas mídias sociais.

O MPF-BA considera que há indícios de violação de direitos constitucionais do preso na entrevista feita pela jornalista. No vídeo ela entrevista um rapaz acusado de roubo e estupro e debocha da sua pouca instrução.

A representação também foi encaminhada à Procuradoria-Geral de Justiça do Estado da Bahia; à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília, e à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC).

O MP-BA ainda solicitou à emissora que preserve a fita da entrevista sem edição e a encaminhe ao órgão em até cinco dias.

Segundo o procurador da República Vladimir Aras, a representação encaminhada à PRDC não caracteriza investigação de crime federal. Ela é apenas uma provocação para que o caso seja apurado, os responsáveis punidos e para que sejam adotadas medidas que evitem que o episódio se repita.

Veja o Vídeo:


Fonte: The Christian Post

(3) Comments

  1. ISSO É UM COMPORTAMENTO INADMISSÍVEL POR PARTE DE QUALQUER REPORTE, ESCARNECER DA CONDIÇÃO DE IGNORÂNCIA DE QUALQUER CIDADÃO, ESTÁ POSTURA É ABOMINÁVEL. A REPORTER DEVERIA SE RETRATAR COM O ENTREVISTADO.

  2. Estou indignada. Sou jornalista e nunca tinha visto uma coisa dessas. Essa moça não deve ter feito faculdade de jornalismo e se fez, com certeza, faltou essa aula. Ela tem que ser punida mesmo. Tem que conhecer de leis, de direitos humanos e, principalmente, de ÉTICA PROFISSIONAL. Como jornalista que sou, fica aqui meu protesto e indignação a essa pessoa que se diz “reporter”, sujando assim nossa classe.
    Meu nome é Miralva Nazir da Rocha Santos
    Cidade: Goiânia-GO

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