Em lembrança ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids, que ocorre no dia 1º de dezembro, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Coordenação Estadual de DST/Aids, realizará evento para divulgar a campanha e promover discussão sobre o assunto. Neste ano a Campanha, que visa ainda conscientizar a população sobre a doença, tem como tema “Aids, qualquer um pode ter. Não vá na onda do preconceito”. A solenidade de abertura ocorre na próxima quinta, 1º, às 8h, no Teatro Inacabado. O Secretário de Estado da Saúde de Goiás, Antonio Faleiros, participa do evento ao lado de outros secretários do governo estadual e membros de entidades ligados à área.

Na programação estão confirmadas apresentações culturais, do Perfil Epidemiológico da Aids no Estado de Goiás, do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas, de pesquisas da área e de uma mesa redonda. Para a realização das ações do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, a SES disponibilizará para todo o Estado 500.000 panfletos, 2000 cartazes,  preservativos masculinos e géis lubrificantes.

O evento conta com a parceria da Secretaria de Estado da Educação, Secretaria de Estado da Cidadania e Trabalho, Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial, Universidade Federal de Goiás, Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado de Goiás, Fundação Otavinho Arantes, Organizações Não Governamentais – ONG que atuam na área de DST/HIV/Aids e Rede de Jovens Vivendo com HIV/Aids.  O teatro Inacabado fica situado na Av. Anhanguera, nº 7.030 esq. c/ P2, Setor dos Funcionários, Goiânia/GO.

A Campanha

O público alvo da campanha serão jovens homossexuais e jovens vivendo com HIV/Aids entre 15 e 24 anos das classes sociais C, D e E. A escolha do público visa o enfrentamento do estigma e preconceito sofrido por essas populações, bem como a conscientização de que todos estão vulneráveis a infecção pelo HIV/Aids, independentemente de orientação sexual, etnia, religião ou classe social. O preconceito é uma barreira não só para a prevenção de novas infecções na população homossexual jovem, mas também para a qualidade de vida de quem vive com HIV/Aids.

Fonte: SES

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