O comércio eletrônico através do Facebook pode ser a grande tendência em um futuro não muito distante.

De acordo com a agência de notícias Reuters, um grupo de corporações deste setor já se preparam para o avanço no número de vendas através da rede social.O denominado “f-commerce” (e-commerce através do Facebook) está a caminho de receber novas estratégias para convencer os usuários da rede a tomar conhecimento deste sistema de vendas.

Empresas pioneiras formulam maneiras de gerar modelos de negócios originais ao criar aplicativos de compras em que o próprio usuário pode montar sua loja virtual e realizar suas vendas.

“O comércio eletrônico é uma categoria grande e com ventos favoráveis, e entrar nesse segmento é um passo natural para o Facebook”, afirmou o executivo Sam Schwerin, da Millennium Technology Value Partners, acionista do Facebook e investidor da empresa iniciante BeachMint.

Um dos principais fatores que levaram a rede social a inserir-se neste ramo, foi sua participação no mercado de ações.

A Wall Street exerce uma influência muito grande para que o Facebook deixe de estar sujeito à apenas suas ações publicitárias e busque novos elementos para obtenção de lucros.

Algumas grandes redes de varejo tentaram inserir-se no f-commerce, ao criar suas versões de loja virtual no Facebook. Gap, Nordstrom e J. C. Penney tentaram arriscar-se, mas não obtiveram muito sucesso.

Apesar disso, com seu elevado número de acessos, o site possui um enorme potencial para superar as vendas das maiores empresas de comércio eletrônico.

Segundo dados revelados pela Reuters, no ano de 2011, o Facebook atingiu a marca de 845 milhões de usuários ativos ao mês. Este índice supera os 164 milhões de usuários da Amazon e os 110 milhões do eBay, maiores sites de compra do mercado de e-commerce.

Fonte: The Christian Post

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