A três anos de comemorar o bicentenário da independência, ocorrida em 7 de setembro de 1822, o Brasil é um país com muitos desafios, mas com um potencial enorme também. E a presença da igreja pode fazer uma grande diferença, afinal, é para isso que o Senhor Jesus nos comissionou, como sal da terra e luz do mundo.

Sendo uma igreja forte em um país considerado cristão, o potencial de nos engajarmos com a parte do corpo de Cristo que enfrenta perseguição é imenso. Como é que a gigante igreja brasileira pode ficar indiferente se a palavra diz, em 1 Coríntios 12.26, que “quando um membro sofre, todos os outros sofrem com ele”? Não podemos ficar alheios à realidade dos nossos irmãos ao redor do mundo que enfrentam perseguição por seguir a Cristo.

Independência remete à liberdade, não estarmos presos ou subservientes a algo ou alguém. A Bíblia diz que nós fomos chamados para a liberdade, para a verdadeira liberdade que só Cristo nos garante. No entanto, o convite para a liberdade vem acompanhado de um alerta: “Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gálatas 5.13b).

Você tem usado sua liberdade para servir? Tem servido o seu próximo, os de perto? E os de longe? O quanto você se importa com os irmãos que se reúnem em igrejas secretas, que não podem falar para o próprio cônjuge e filhos sobre a fé, que anseiam pela Bíblia e não a têm? Essas são realidades enfrentadas por nossos irmãos perseguidos. Eles também são livres em Cristo, mas não desfrutam da mesma liberdade que nós para expressar e viver a fé.

Fonte :Portas Abertas

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