Eu já havia tentado o meu melhor. Eu ia ser tudo heróica, auto-sacrifício e compreensão.
Eu tinha visto mães solteiras fazê-lo, eu tinha visto alguns dos meus vizinhos fazê-lo, e eu mesmo ouvi falar da esposa de um pastor lendária do nosso bairro, que levou seus filhos por 9 horas seguidas, fazendo apenas uma parada e gás tornando seus filhos xixi em um balde, para que pudessem fazer o seu destino no tempo.
Ei, se ela poderia fazê-lo, eu poderia fazê-lo. Eu ia levar meus filhos acampar, sozinha, sem meu marido.
Por favor, não se encolher. Resista jogar seu laptop / tablet / smartphones no meio da sala de frustração na minha dependência feminina estereotipada. Mas, na verdade, toda a minha vida, eu sempre tinha a segurança de um marido, pai ou irmão para tomar alegremente conta de coisas como mudanças de óleo e planos de campismo. Eu simplesmente nunca tive que fazer isso sozinho.
E agora eu me encontrei sentado atrás do banco do motorista, com a cabeça no volante, palavrões desfilando pela minha cabeça como um terrível pequena cascata de gremlins. Eu estava seriamente à beira das lágrimas.
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Meu marido estava fora da cidade em um passeio de bicicleta de longa distância, deixando-me com os nossos dois filhos. Eu tinha sido embalar o carro para o nosso acampamento. Nós estávamos indo para encontrar meu marido na estrada por uma noite, e depois acampamento por nós mesmos por mais algumas noites depois.
Havia tantas estreias para mim: Primeiro acampamento de férias sozinha com as crianças, primeiro disco ao parque estadual particular, primeira vez embalar o carro sozinho, primeiro disco de longa distância em nosso carro novo …
E como eu carreguei o carro, indo e voltando de carro para casa, o carro em casa, de repente ouvi um estrondo terrível.
Corri para o quintal. Nossa parede galpão foi destruído. Cacos de vidro em todos os lugares.Não agressor à vista. Meu coração pulou em minha garganta e minha mente saltou para o pior resultado possível. Houve um criminoso no nosso quintal? Vândalos jogando pedras? Mas nenhum. Silêncio.
Depois de alguns momentos, a realização afundado em e meu senso de violação dissipada. A parede galpão tinha provavelmente apenas desmaiou de idade. Mas havia muitas incógnitas! O que eu faço agora ???
Peguei meu telefone e liguei para o meu marido. Nenhuma resposta. Seus companheiros de equipe. Nenhuma resposta. Em seguida, eu tentei a minha mãe-de-lei. Então meu irmão-de-lei.Eles sabem o que fazer. Mas nenhum. Nenhuma resposta. Eu ia ter que lidar com isso sozinho.
Eu não sabia o que fazer.
Nós programado para ir embora por uma semana e eu já era tardio, mas eu não podia simplesmente deixar o galpão quebrado exposto, com ferramentas valiosas tudo do meu marido dentro. A contragosto, eu adiada embalagem e começou no galpão. Dentro do galpão quebrou, eu encontrei alguns galões cheios de gasolina. ‘Perfect’, pensei. ‘Eu preciso encher o carro de qualquer maneira. Vou usar esses galões.
Eu já me arrependo dessa decisão.
Passei os próximos 15 minutos tentando descobrir como abrir a aba de gás em nosso carro novo. Eu meticulosamente penteados cada centímetro do painel de instrumentos, à procura de um botão para abrir a aba … sem sucesso. De todas as coisas, o retalho de gás!?!?!
Eu me senti totalmente impotente, inútil, e só. Carros e mecânica não são o meu forte. Nem é acampar. Ou condução. Ou galpões. Ou ferramentas.
A lista de coisas que eu tinha que fazer mantido acumulando. Comecei a me xingando por ser tão incompetente. Eu me senti tão envergonhado. Quando me comparado com outras mães, todos eles tinham muito mais bom senso!
Meu orgulho de coração machucado, minha mente zumbido, eu silenciosamente amaldiçoou o meu marido para ir em seu passeio de bicicleta de longa distância para a caridade. ‘Charity-Shmarity!’ Pensei. “Ele só quer me deixar para trás e fugir todas as suas responsabilidades!Como ousa me e as crianças abandonem! Deixando-me com suas ferramentas estúpidas e seu novo carro estúpido !!! ‘
Mentalmente tensas e emocionalmente aleijado, minha auto-aversão transformou em marido-repugnância … mas que não iria se transformar em Deus ódio. Na beira de uma banheira de hidromassagem horrível, cheia de padrões de pensamentos destrutivos e sentimentos, eu estava sentado atrás do volante que, paralisado e com raiva. E o Espírito Santo começou a se mover. Comecei a clamar a Deus em desespero.
E então, para agradecer-Lhe.
Ele estava comigo. Deus está sempre comigo. Ele me bainhas de trás, e antes. Ele sabe os meus passos antes de levá-los. Será que eu realmente acredita nisso? No meio do galpão quebrado, o retalho de gás teimoso, a minha própria incompetência, o cronograma atrasado, todas as incógnitas, comecei a agradecer a Deus pelas coisas mais simples.
Obrigado Deus, por toda a vida. Obrigado para a saúde. Obrigado pelo tempo bom. Obrigado por os recursos eo tempo para ser capaz de ir acampar. Obrigado por este novo carro.Obrigado que mesmo que o meu marido não está aqui agora, ele está vivo e saudável e ele é um pai amoroso.
Enquanto orava, a ansiedade começou a diminuir distância. Meu batimento cardíaco mais lento para baixo. O Espírito Santo começou a conforto.
Está tudo bem se você estiver algumas horas de atraso, eu ouvi. Deus irá guiá-lo. Se o pior vem a pior, você simplesmente não será capaz de sair hoje e você vai ter que sair amanhã.Confie em Deus. Está tudo bem. Basta dar um passo de cada vez.
Peguei o manual do motorista de 200 páginas para o nosso carro novo. Com o tempo ainda funcionando, eu aprofundam nos que tomo pesado, olhando para o mais simples de instruções, “Como o gás”. Minha mente ainda estava nebuloso. Eu não podia nem pensar no termo técnico para “gás”, como eu folheava um índice muito enigmático, técnico … mas eu continuei mergulhada em frente.
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3 horas mais tarde, eu e os meus dois filhos estavam em segurança na estrada, tarde, mas intacto. O galpão garantidos estava atrás de nós, um tanque cheio finalmente debaixo de nós, e mais incógnitas diante de nós.
Esta aventura em mau momento tinha sido física, sim. Mas, principalmente, ele tinha sido uma aventura na minha alma.
Foi uma aventura para me mostrar que eu nunca estava sozinho. Foi uma aventura para me ensinar o poder da gratidão. E uma aventura que construiu tanto a minha competência e meu personagem-pela graça de Deus. A minha própria loucura pode parecer tão mesquinho e tão feio, mas Cristo está comigo, mesmo na mais insignificante das tempestades.
Eu não gostaria de enfrentar um outro teste de pressão assim tão cedo.
Mas se eu fizer, 2 Timóteo 1: 7 provará verdadeiro: “Porque Deus não nos deu um espírito de covardia, mas de poder, de amor e de uma mente sadia . ”
Fonte: http://goo.gl/zbc4zo