O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) esteve nesta segunda-feira (15) no Programa do Ratinho, no SBT, comentado sobre as críticas que ele tem recebido por ter assumido a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.

O apresentador Carlos Massa tentou entender o que há de tão importante na CDHM para haver tanta confusão em torno dela. “Essa comissão foi usada por quase 18 anos para beneficiar um grupo”, respondeu Feliciano citando o grupo LGBT.

Além de ser questionado pelo apresentador, o deputado também respondeu a perguntas dos internautas e de telespectadores que foram entrevistados pela equipe do Ratinho.

A questão sobre religião e homossexualismo permeou o programa, por diversas vezes Feliciano precisou explicar qual a sua posição sobre este tema e deixou claro que não incentiva o ódio contra homossexuais.

A respeito da sua declaração sobre o continente africano, Feliciano se defendeu dizendo: “Não se pode julgar um homem por 140 caracteres”. Ele lembrou que a frase foi retirada do contexto com a intenção de criminalizá-lo.

Feliciano também comentou que existe uma tendência da mídia para distorcer suas falas a fim de prejudicá-lo. E disse que ele seria mais prejudicial ao grupo LGBT se estivesse no colegiado da Comissão de Direitos Humanos do que como presidente, que é apenas um mediador do grupo.

Assista:

Fonte: Gospel Prime

(1) Comment

  1. A guerra do MF, como a do Silas Malafaia e diversos outros evangélicos não são contra o direito de ser homossexual. Isto além de ser um direito divino dado por Deus, denominado LIVRE ARBÍTRIO segundo a Bíblia, é um direito também no Brasil. No entanto, os “ativistas gays” querem “CRIMINALIZAR”, o direito que todo cidadão brasileiro (não só cristãos) tem de criticar, opnar e se opor a algo (no caso, a prática homossexual). Quem é contra, segundo eles é racista, preconceituoso e homofóbico (doente). Isto é ridículo. Ninguém na sociedade deve ser imune a crítica, oposição e opinião. Querem aprovar leis que beneficiem eles e os tornem imunes como cotas para faculdade, punição para pessoas que opine, critíque ou se oponha a prática homossexual, direito de se casarem como heteros, podendo até casar-se em templos cristãos mesmo sabendo que a doutrina do seguimento é contrária a prática entre ostras aberrações. Querem direitos retirando o direito dos outros. Está errado. Muita gente intelectual está perdendo a oportunidade de fechar a boca e manter a boa fama. Vamos ser mais criteriosos e menos piolho (anda pela cabeça dos outros) e papagaios (só repete o que os outros falam).

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