A presidenta Dilma Rousseff destacou os avanços e desafios em logística durante a posse do ministro dos Transportes, César Borges, nesta quarta-feira (3). O engenheiro foi vice-presidente de Governo do Banco do Brasil e substitui Paulo Sérgio Passos, que teve seu nome indicado ao cargo de diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) pela presidenta. Para Dilma, a missão é tornar o Brasil um país mais moderno e eficiente, buscando ser cada vez mais justo.

“Nós não tínhamos estruturado, dentro do Estado brasileiro, uma política de logística. Todos os instrumentos para fazer essa política tinham sido paralisados anos atrás. Foram muitos os desafios e sobre tudo a recomposição da capacidade de investimento ainda em curso, por que sempre podemos atingir uma situação melhor. (…) Esta é a desafiadora missão que o César Borges passa a encarar a partir de hoje. E com a qual o Paulo Sérgio vai continuar lidando. O desafio de transformar o país num país moderno e eficiente. Mais competitivo e cada vez mais justo e desenvolvido”, disse.

A presidenta relembrou a reestruturação da capacidade do Estado de planejar a logística, que começou com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dilma lembrou que o governo federal ficou muitos anos sem investir consideravelmente em projetos de rodovias, ferrovias e portos, o que teria comprometido, inclusive, a capacidade de se criar projetos bem elaborados. Para acelerar as obras, ela ressaltou a importância do Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que agiliza as licitações, e as parcerias com a iniciativa privada, como a que prevê R$ 133 bilhões para construção de ferrovias.

“Desde agosto do ano passado, além das atividades e atribuições que o Ministério dos Transportes tem, de duplicar, de ampliar e de construir ferrovias, nós lançamos um ousado processo no sentido de chamar a iniciativa privada para, conosco, fazer o desenvolvimento da logística brasileira. Tanto na área de rodovias, quanto na área de rodovias. Essa parceria é algo crucial para o Brasil e é apenas a primeira etapa. Fazer 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias”, afirmou.

 

Fonte: Blog Planalto

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