Um ex-muçulmano que se converteu ao cristianismo, está processando uma igreja de Oklahoma nos Estados Unidos por divulgar informações do seu batismo na internet, que acabou causando diversos transtornos como sequestro e tortura nas mãos de extremistas islâmicos, quando este retornou ao seu país de origem.

O autor do processo, identificado nos documentos judiciais apenas como John Doe, foi batizado pelo Rev. James Miller na Primeira Igreja Presbiteriana em Tulsa, Oklahoma. Como John  precisava voltar para a Síria, para buscar sua noiva. Alertou aos líderes da igreja que a sua conversão precisava ser secreta, pois a apostasia é punível com a morte em algumas sociedades islâmicas.

Mas de acordo com o denunciante, a igreja publicou seu nome nas redes sociais, deixando público o seu batismo. Ao chegar ao seu país, radicais islâmicos o abordaram e disseram que souberam de sua conversão ao cristianismo na Internet.

Apesar de suas negativas, Doe afirma que foi torturado e espancando por diversas horas, chegado até mesmo ser esfaqueado e baleado, quando o grupo já estava para decapitá-lo, ele conseguiu fugir, após roubar uma arma de seus raptores.

Keith Ward , o advogado que representa Doe, reconhece que a história parece inacreditável, mas afirma que o seu cliente possui provas e alegações bem documentadas. O processo judicial acusa a igreja de quebra de contrato e negligência e busca na justiça uma indenização de US $ 75.000 por danos físicos e morais.

Com informações da Charisma New

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