Os egípcios, de maioria muçulmana, é que saíram em defesa dos seus cidadãos, que por sinal eram cristãos

Há alguns dias, o autodenominado Estado Islâmico executou 21 cristãos coptas, que são os cristãos de origem egípcia. Em 24 horas, o governo egípcio efetuou um ataque à Líbia, contra a base do Estado Islâmico naquele país. E seguiu executando outros ataques. Hoje, representantes do Egito reuniram-se com representantes da ONU para exigir apoio para novos ataques.

Já ouvi cristãos “maduros” dizer que não gostam nem apoiam povos como os egípcios, ou jordanianos, da região de Edom, Moabe e adjacências, porque, segundo eles, são povos que Deus rejeitou. Ora, essa interpretação é questionável, dentro do Antigo Testamento e no Novo também. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.

Ao contrário, onde estão os judeus, que esses cristãos chamam “povo de Deus”? Onde está a “maior nação cristã do mundo”, os Estados Unidos?

Estão quietos. Mas os egípcios, de maioria muçulmana, é que saíram em defesa dos seus cidadãos, que por sinal eram cristãos.

Fonte: http://goo.gl/cVoE7g

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