Mulher que tentou entrar nas instalações com uma boneca cheia de chips de celular chamou atenção da vigilância

 A equipe de vigilância da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG) do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia conseguiu interceptar pessoas que levavam objetos escondidos para os presos. Ao total foram três flagrantes de mulheres que foram encaminhadas ao 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia, onde foram autuadas.

A primeira apreensão foi por volta das 9h30. A equipe de vigilância pegou Katyele Fernandes Freire, que estava com um aparelho celular smartphone, um fone de ouvido e um carregador de celular, tudo dentro de um recipiente camuflado dentro da bolsa. A mulher visitaria o preso Jalles Clécio Araújo de Oliveira.

Já pelas 10h, Mônica Batista Oliveira foi abordada com uma boneca de brinquedo. Dentro do objeto continha 140 chips de celular de várias operadoras de telefonia móvel. A mulher visitaria o preso Thiago Nunes Feitosa. Conforme divulgação, o diretor da POG, Rodolfo Hidasi, agente de segurança prisional, Mônica alegou que o brinquedo era de sua filha, como tentativa de despistar a segurança do Complexo Prisional.

 BARRADA

Em torno de meio-dia, Gleyce Kelly Mendanha da Costa foi barrada na entrada do complexo portando dois aparelhos celulares escondidos no interior de uma bolsa infantil. A visitante do preso Edi Wilson Felix de Miranda afirmou que a bolsa teria sido entregue pela visitante Mônica Batista Oliveira, que mais cedo tentou adentrar as instalações com a boneca cheia de chips de celular.

As três mulheres flagradas foram encaminhadas para o 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia, local onde foram lavrados os autos de flagrante. Já em relação aos detentos, a administração decidiu colocá-los em isolamento e ainda adotar medidas preventivas para dar início aos procedimentos disciplinares.

Fonte: http://goo.gl/OzbTX8

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