Mano, a noite está velha

Em uma edição póstuma, depois de dois anos de silêncio, Wilson Bueno escreve o que parece ser sua obra maior. Ele faz um acerto de conta com todos e com tudo.

O livro, de características autobiográficas, é narrado como se o personagem falasse com o irmão morto. Relembra coisas da família, coisas da vida, incidentes que destruíram as relações, outros que estreitaram.

Aborda assuntos como morte, sexualidade e relação com os pais de uma maneira intensa e muito tocante.

(da redação)

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